Título: O Restaurante no fim do UniversoAutor: DOUGLAS ADAMS
Número de páginas: 173
Editora: Sextante
Sinopse: O que você pretende fazer quando chegar ao Restaurante do Fim do Universo? Devorar o suculento bife de um boi que se oferece como jantar ou apenas se embriagar com a poderosa Dinamite Pangaláctica, assistindo de camarote ao momento em que tudo se acaba numa explosão fatal? A continuação das incríveis aventuras de Arthur Dent e seus quatro amigos através da galáxia começa a bordo da nave Coração de Ouro, rumo ao restaurante mais próximo. Mal sabem eles que farão uma viagem no tempo, cujo desfecho será simplesmente incrível.
Ainda não leu o primeiro livro da trilogia de Adams? Clique aqui e veja a resenha do primeiro livro O Guia dos Mochileiros das Galáxias.
Resenha:
Depois da destruição da terra e de todas as aventuras vividas em O Guia do Mochileiro das Galáxias, a nova aventura de Arthur e seus amigos lunáticos são no O Restaurante no fim do Universo. O livro é a continuação da viagem pelo espaço a bordo da nave Coração de Ouro, que possui um gerador de improbabilidade infinita e que salvou Arthur e Ford quando foram lançados no vácuo do espaço. Começando com uma emocionante batalha travada entre os integrantes da nave e os repugnantes democráticos Vogons, o livro, continua com uma grande pitada de ironia e muitas alusões divertidíssimas.
Devido à grande batalha eles decidem fazer um contato bem esquisito, com o já falecido Zaphod Beeblebrox quarto, bisavô de Zaphod Beeblebrox, que com toda confusão e o problema com o motor de improbabilidade, Zaphod é transportado para a grande cidade sede do livro Guia do Mochileiro das galáxias.
Depois desse incidente, os amigos passam por diversas situações engraçadas. Zaphod e Marvin se separam do resto do time e, para os fãs, assim como eu, do robô maníaco-depressivo, digo que a história fica ainda mais animada. Neste segundo livro da trilogia, Douglas Adams abusa das viagens temporais e atemporais sobre assuntos diversos, como “da vida, universo e tudo mais”.
Que tal conhecer e manter contato com o homem que rege o universo? Ou até tentar pelo Vórtice da perspectiva total? Claro que após tantas aventuras, os tripulantes da nave não podiam estar menos que, com muita fome. Um bom bife de boi seria legal, se não fosse pelo pequeno convite que o próprio boi faz para ser devorado.
O Restaurante do Fim do Universo continua com o mesmo humor irreverente do primeiro, levando ainda àquela famosa e complicada reflexão de sobre a forma como conduzimos a nossa vida e o quanto somos insignificantes em relação ao Universo como todo, a vida e tudo mais.
